ZDB

Artes Visuais
Exposições

Espaço de Fluxos

— Diogo Evangelista

22.04 — 24.06.17
Galeria Zé dos Bois

Quarta a Sábado
das 18h às 22h00

Diogo Evangelista. Homem irracional, 2016

Exposição individual de Diogo Evangelista na ZDB

A Galeria Zé dos Bois recebe, entre os dias 22 de Abril e 24 de Junho, a exposição Espaço de Fluxos, de Diogo Evangelista. Integrada na BOCA – Bienal de Artes Contemporâneas esta exposição apresenta a pesquisa que o artista tem vindo a desenvolver em torno dos mecanismos de sedução e dos regimes perceptivos da imagem contemporânea.

Espaço de Fluxos tem como mote central a figura do ser humano e explora ideias como invisibilidade e introspeção. O projecto configura-se como um organismo vivo, onde o conjunto de trabalhos, na sua maioria inéditos, cria um ambiente que absorve o público no seu interior através de diferentes estímulos sensoriais, criando uma experiência imersiva. O título é apropriado de um texto homónimo de Manuel Castells que descreve uma tipologia cultural de grande abstração e as suas interações dinâmicas com os media digitais. O conceito de ‘espaço de fluxos’ conceptualiza as configurações de espaço e tempo que se estabelecem sob o novo paradigma tecnológico, o qual, entre outras valências e características, permite interações síncronas à distância.

Diogo Evangelista

Diogo Evangelista vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho reflete sobre o estatuto da imagem e o seu potencial como veiculo contracultural. Tendo como pontos de partida materiais apropriados e de arquivo, produz narrativas não lineares e pontos de vista especulativos acerca do real. Exposições recentes incluem: The Eighth Climate (What Does Art Do?, 11a Bienal de Gwangju (2016); H Y P E R C O N N E C T E D, 5a Bienal de Arte Jovem de Moscovo (2016); A driver who indicates left and then turns right, Galeria Pedro Cera, Lisboa (2016); Sonae Media Art Award e Hybridize or Disappear, ambas no MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado (2015); As one hand touches the other, Videoex, Zurique (2015), between the spider and the mind there is a hand – Outdoor I, Warm, São Paulo, Brazil (2015); Grotto-Heavens, CAC, Vilnius (2014); The World of Interiors, The Green Parrot, Barcelona, (2014); BesRevelação13, Museu de Serralves, Porto (2013); From Radiance to Dissolution, galeria Kraupa-Tuskany Zeidler, Berlim (2013); Tranceatlantic Cubism, Boutique Raum Fur temporare Kunst, Colónia (2013); A Quest for a Flight of the Aurora of Psychedelia, The Barber Shop, Lisboa, (2013); Sunset, Galeria Pedro Cera, Lisboa, (2013); No future in that Place, Parkour, Lisboa (2012).

João Laia

Os projectos de João Laia exploram as relações entre estruturas sociais, tecnologia e representação. Recentemente apresentou H Y P E R C O N N E C T E D no MMOMA – Museu de Arte Moderna de Moscovo (2016), um projecto estratégico da 5ª Bienal de Arte Jovem e Hybridize or Disappear no MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado (2015). Colaborou com instituições como o MAAT em Lisboa, Videoex, em Zurique, Parque Lage, no Rio de Janeiro, Moderna Museet, em Estocolmo, DRAF – David Roberts Art Foundation, South London Gallery e Whitechapel Gallery, em Londres. É curador do festival Videobrasil, em São Paulo. Escreve regularmente para a revista Mousse e publicou em jornais e revistas como frieze, Spike Art Quarterly, Flash Art e Público.

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